Seguem as investigações -

Aliados de Bolsonaro receiam detenção do ex-presidente

Foto: Adriano Machado

A conclusão da Polícia Federal (PF) sobre o inquérito das joias sauditas resultou no segundo indiciamento de Jair Bolsonaro. O primeiro ocorreu em março, relacionado a uma investigação sobre fraude no cartão de vacinas.

A defesa do ex-presidente ainda não teve acesso aos documentos entregues pela PF ao Supremo Tribunal Federal na sexta-feira (05/07). Contudo, o círculo próximo a Bolsonaro reconhece a gravidade dos crimes apontados.

O caso permanece sob sigilo, mas já é sabido que a PF imputou a Bolsonaro ao menos três crimes: organização criminosa (pena de 5 a 10 anos), lavagem de dinheiro (pena de 3 a 10 anos) e peculato (pena de 2 a 12 anos).

Apoio político ouvidos pela CNN sustentam a tese de “perseguição” e não se surpreenderiam com um pedido de prisão. Simultaneamente, esses aliados acreditam que a popularidade de Bolsonaro oferece certa proteção, evitando "decisões precipitadas". Apesar da situação, a orientação bolsonarista é focar nas eleições municipais de 2026, citando o exemplo de Lula, que passou de preso a presidente: “Tudo pode acontecer”.

Fonte: CNN

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