Operação de Bertolínia -
Ministro não cede a alegação sobre COVID-19 e mantém presos alvos de Operação do Gaeco
O QUARTETO FANTÁSTICO
O ministro Joel Ilan Paciornik, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), voltou a negar a soltura de presos na Operação Bacuri, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), e que teve como alvos figuras públicas do município de Bertolínia.
Uma das recentes decisões é em relação a pedido de reconsideração da manutenção da prisão do procurador do município Max Weslen Veloso de Morais Pires e do primo do prefeito de Bertolínia Luciano Fonseca, Richel Sousa e Silva. Na petição é alegado excesso de prazo e a pandemia do COVID-19.
O ministro decide contrário às argumentações da defesa.