Estranhas Suspeitas -

GAECO estava a seguir destino de R$ 50 mil dado pela CDSOL à pessoa física

 

UMA NOTA SEQUER APRESENTADA

A prestação de contas da Coordenadoria de Lazer e Desenvolvimento Social e Urbano (CDSOL) referente ao ano de 2017 traz em seu bojo uma auditoria que evidencia a não apresentação de notas fiscais para justificar um valor da ordem de R$ 50 mil repassado para Valdivino Rodrigues da Silva. O destino desse dinheiro estava sendo perseguido pelo então coordenador do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO), Rômulo Cordão. 

Como tornado público pelo Blog Bastidores, do 180, este domingo, 29, a coordenadoria distribuiu R$ 676 mil para pessoas físicas em 2017. Desse montante, só Valdivino Silva teria simulado prestar contas. Ocorre, que não apresentou as notas fiscais como manda o regramento.

“Da análise da referida prestação de contas, verificou-se a ausência de todas as notas fiscais", traz relatório de auditoria. 

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