Como testemunha -

Fernandin OIG pediu desculpas se gaguejar, diz à CPI que não é dono do tigrinho, mas que ele é legal

Por Rômulo Rocha - Do Blog Bastidores

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- Empresário nega que seja dono do "jogo do tigrinho", diz que considera a prática legal e que só usou o jogo para teste. Também diz que reforçou sua segurança, após haver essa associação

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Foto: Divulgação / Rede Social _Fernandin OIG
_Fernandin OIG

O empresário Fernandin OIG pediu desculpas aos senadores da CPI das Bets se “der uma gaguejada”, porque, afirmou, nunca prestou sequer um depoimento em delegacia de polícia, e uma CPI no Senado, só viu na televisão.

A senadora relatora da CPI, Soraya Thronicke, autora do requerimento de convocação de Fernandin OIG, pediu documentos da empresa, faturamento e que fossem encaminhados os 10 contratos mais rentáveis referentes aos anos de 2023 e ano de 2024.

O empresário iniciou contando que trabalha com o Facebook, Google e casas de apostas no exterior.

Foi quando pediu desculpa se gaguejasse. “É a primeira que falo em público. Eu nunca falei em um departamento de polícia, e uma CPI no Senado, eu só vi isso na televisão”, disse.

Fernandin OIG contou que começou a carreira com desenvolvimento de jogos em 2008, em 2013 começou com jogos sociais, de perguntas e respostas dentro do Facebook, e foi quando passou a ter “sucesso na vida”. 

Disse que opera em mais de 100 países e em mais de 30 línguas, com jogos de perguntas e respostas. 

Também foi ele o responsável pelo aplicativo em que através de uma foto recente, é informado como se será daqui há vários anos. 

O empresário diz que depois dessas ações viu milhões e milhões de dólares todo dia. 

O que classificou como "virada de chave" na vida. 

RAMO DAS BETS

Em 2023, foi procurado para prestar serviços de divulgação de jogos no Brasil, e começou a prestar serviços, como todas as mídias. 

Passou então a exibir e/ou divulgar as mídias de Bets. 

“E de lá para cá eu vi que estava dentro de tratativas de regulamentação, e dei uma atenção para esse setor”, afirmou.

"NÃO SOU DONO DO TIGRINHO"

O empresário diz que não é dono do "jogo do tigrinho", mas que reforçou a segurança após associarem ele a essa prática, e que não pode pagar pelo o que faria o proprietário. 

Porém, classificou o "jogo do tigrinho" como legal.

Indagado se já usou o "tigrinho", falou que só usou para teste.

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