Os muitos conflitos -

Ao instituir comissão para auditoria na FMS, Dr. Pessoa deixa de fora controlador-geral do município

Ao instituir uma comissão especial com a incumbência de realizar uma auditoria nos pagamentos da Fundação Municipal de Saúde (FMS), acossado pelas denúncias feitas pelo vice-prefeito de Teresina Robert Rios, o prefeito da capital Dr Pessoa deixou de fora do grupo a Controladoria Geral do Município. 

Por lei, um controlador-geral é um auditor concursado e têm mandato de três anos. Não pode ser exonerado. E em tese não pode ser pressionado. A Controladoria Geral do Município (CGM) é um órgão vinculado à Secretaria Municipal de Finanças (SEMF) no âmbito da prefeitura. Na Prefeitura de Teresina há dificuldades até para saber quem é o controlador-geral.

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