SEGUNDO INQUÉRITO QUESTIONADO -
ABRAJI diz que prova considerada para prisão de Arimatéia Azevedo é um print de tela de WhatsApp
MAIS UM INQUÉRITO QUESTIONADO
A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI) emitiu nota sobre a prisão do jornalista Arimatéia Azevedo, a pedido da Polícia Civil do Piauí.
E reforçou:
"A prova considerada para a prisão de Arimatéia foi um print de tela de uma conversa de Whatsapp entre o advogado Rony Samuel de Negreiros Nunes e Lamarque Lavor Santana de Almeida Rocha, representante da Saúde e Vida na região de São Raimundo Nonato".
"Não há nada que relacione o jornalista à suposta tentativa de extorsão praticada por Rony Samuel em 2021", complementa.