(In)definição do PT na capital -

Júnior do MP3 recua sobre pesquisas e diz que manterá pré-candidatura "até o fim"

Pré-candidato a prefeito em Teresina, pelo PT, Júnior do MP3 condenou a postura de líderes do seu partido na capital, que se manifestaram contra a realização de pesquisa para a escolha do nome que será levado para as urnas em 2020. Como resposta, ele garantiu que vai exigir a realização de prévias e, se for o caso, levará seu nome para convenção.

    Foto: Reprodução WhatsApp/Júnior do MP3

Ao blog, Júnior fez referência a declarações de Edilberto Borges, o Dudu, e de Cícero Magalhães. Ele acusa os dois de terem rompido com “o acordo de cavalheiros” firmado na última reunião da legenda, ao apontarem que pesquisa de opinião não é instrumento ideal para tomada de decisão pelo PT.

“Eu havia concordado [com as pesquisas], até para não ser uma pessoa inflexível, intolerante, e não causar problema para o partido. Entrei no consenso, juntamente com Fábio Novo e o Franzé, mas vi que o Dudu e o Magalhães foram intransigente, e a intransigência deles não parece que é para harmonizar o partido”, diz.

Garantiu que não vai colocar seu nome “em pesquisa nenhuma” e que levará sua pré-candidatura “até o fim”. E rejeita a possibilidade de deixar a palavra final com o diretório. “Não vou concordar que deem um golpe, querendo levar para o diretório, onde eles têm maioria e resolver do jeito deles. Não vamos participar de maneira alguma [das pesquisas], já que eles romperam com o acordo de cavalheiros”, acrescenta. 

Cobrou também que o diretório afirme, publicamente, que o PT terá candidatura própria em Teresina, mesmo que não se tenha definido o pré-candidato. “É necessário que o PT diga publicamente que vamos ter candidatura própria, que a direção assumisse publicamente. E que qualquer aliança só acontecerá no segundo turno”, conclui.

 

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