Um novo lado do funkeiro -

MC Guimê: fala sobre seu novo disco 'Eu quero sempre evoluir'

Em O Filho da Lua, o funkeiro paulistano dá um tempo no “tamborzão”, batida tradicional do gênero, e trabalha com outras vertentes da música negra. Em entrevista ao VEJA Música, ele ainda fala da emoção em cantar ao lado de Zezé di Camargo & Luciano e de seus planos de casamento, veja parte da entrevista abaixo:

Quando questionado sobre o novo disco?

Afirma que trazer uma cara nova, uma nova essência, inovadora mostrar que o Guimê pode circular de uma forma diferente, gravando com uma galera diferente.

De quem partiu a iniciativa?

‘Desde o início da carreira eu queria fazer um estilo de música que toca nas rádios nas tvs, mesmo tocando funk eu queria fazer algo que pudesse ser ouvido por todos, eu tive a honra de gravar pro império da cassa verde e fui abrindo minha visão, eu quero evoluir e me adaptar ao mercado, eu gosto de fazer aquilo que eu me sinto bem com a melhor qualidade.’

Como você ver essa mudança do funk? Com Anita, Ludmila indo pra essa coisa do pop.

‘Eu sempre vi o funk como trabalho popular, que toca em todas as baladas independente do seguimento. Que entra no pop, acabou que a gente trouxe um pouco dessa referência de forma mais atual computadorizada, eletrônica adequada a cada artista. É uma questão cultural também, eu sou mais ligado ao rap então trago para esse lado.’

Como você trabalha com composição?

‘Desde criança só de escutar música me trazia algo mágico, a música na minha vida é mágia de uma coisinha eu faço coisas que eu nem eu mesmo espero. Faço no estúdio, na rua, escuto música dos outros, ouço uma base. Esse último disco eu fiz no estúdio mas já peguei ideias na rua.’

Quais artista você ouve pra se inspirar?

‘Racionais MCs, SNJ entre outras músicas que marcaram minha vida, na verdade eu busco mais inspiração na força que a letra traz me dando força pra sonhar.’

Acompanhe o final da entrevista Veja Musica.

Fonte: veja.com

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