Conheça a vida política -

Vereador Antônio Aguiar faz balanço do seu primeiro ano de mandato

Em seu primeiro ano de mandato, o vereador Antônio Aguiar (PROS) já fez muito por Teresina. Sua contribuição com a capital é incalculável. Conheça um pouco mais da vida política desse grande vereador através do seu balanço de 2013 que segue abaixo.

Melhor arborização de Teresina é defendida na Câmara Municipal

Em seu primeiro ano de mandato, o vereador Antônio Aguiar (PROS) cobrou da Secretaria Municipal do Meio Ambiente a implantação de um Plano Diretor de Arborização para Teresina.

Durante o recesso parlamentar de julho, o vereador aproveitou para se reunir com os secretários municipais da PMT e apresentar pessoalmente suas propostas para os diversos setores da administração. No encontro com o secretário Agamenon Bastos, da Semam, Aguiar apresentou encaminhamentos oriundos de audiência pública que tratou da melhoria da arborização em Teresina.

As propostas,se aplicadas com e ciência pelo poder público, ajudarão a diminuir as altas temperaturas registradas na capital piauiense, tendo em vista que a arborização é uma das ações mais e efetivas para atenuar o calor.

Antônio Aguiar lembra que, ainda em março, a Câmara Municipal de Teresina chegou a realizar uma audiência pública para discutir o importante assunto, ocasião em que foram propostos diversos encaminhamentos no sentido de atenuar a sensação térmica e aumentar a umidade do ar na capital.

“Levantamos essa questão, realizamos uma audiência pública com representantes da Embrapa, do Ibama, do Ministério Público e da própria sociedade. A partir do encontro, tiramos encaminhamentos proveitosos. Estive reunido com o secretário de Meio Ambiente, apresentei as sugestões levantadas na audiência, e agora estamos aguardando a elaboração e implantação do Plano Diretor de Arborização”, observa Aguiar.


Vereador Antônio Aguiar (PROS) foi o primeiro parlamentar a defender um Plano Diretor de Arborização para Teresina

Aguiar pondera que a questão ambiental deve ser uma preocupação tanto da sociedade quanto do poder público, que é responsável por desenvolver políticas públicas nesse setor. Ele lembra que até o Hino de Teresina destaca a riqueza da ora da cidade, no trecho em que cita “do verde exuberante que te veste”.

Por outro lado, o vereador alerta que essa beleza pode acabar, tendo em vista que a arborização da cidade tem sido deixada de lado pelos gestores públicos. “Avenidas estão sendo construídas sem espaço para plantar árvores, ou seja, não tem canteiro. Outras avenidas têm muitas árvores mortas. Em outras foram plantadas árvores que não contribuem nem com o sombreamento nem com a beleza, e algumas árvores que existem e quando nós precisamos não podemos contar, porque nos períodos de seca, como mecanismo de defesa, para sobreviverem pela falta d´água elas soltam todas as folhas e ficam como se mortas estivessem”, pontua.

Antônio Aguiar informa que recentemente o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais colocou Teresina no nível 13 na incidência de raios solares, numa escala que vai de 1 a 14. Por essa razão, o vereador considera que as altas temperaturas se tornaram um problema de saúde pública. “Não estamos tirando a responsabilidade de cada um de nós. Estamos cobrando uma ação mais efetiva do poder público. As árvores são importantes para diminuir a sensação térmica e para melhor a umidade relativa do ar”, afirma.

Prefeitura vai capacitar profissionais para reciclagem de lixo eletrônico

A Câmara Municipal de Teresina realizou em novembro uma audiência pública para discutir a destinação do lixo eletro-eletrônico produzido na capital. O objetivo do evento, proposto pelo vereador Antônio Aguiar (PROS), foi pensar possíveis soluções para o problema, que pode gerar greves consequências para o meio ambiente.

Antônio Aguiar aponta a importância de se encontrar uma destinação adequada para esse tipo de material, e destaca que, anualmente, cerca de 600 mil toneladas de lixo eletrônico são produzidas só no Brasil, enquanto apenas 10% desse material é reciclado. “Nossa preocupação se deve, sobretudo, à facilidade que as pessoas têm em adquirir equipamentos eletroeletrônicos.

Para se ter uma ideia, hoje um computador tem a vida útil de apenas dois anos, em média. Mesmo que ele esteja funcionando, esteja em perfeito estado, as pessoas sempre querem uma tecnologia de ponta, e essa evolução tecnológica faz com que esses objetos sejam descartados num intervalo muito curto”, alerta Aguiar.

O vereador do PROS lembra que, até 2017, cerca de 80 milhões de televisores devem ser descartados pelos brasileiros, por conta da transição do sistema analógico para o digital. Mas, além das TVs, o lixo eletrônico (e-lixo) também consiste em partes, peças, componentes ou resíduos da indústria de equipamentos de informática, incluídos os aparelhos eletrodomésticos e eletroeletrônicos.

Aguiar destaca que esses tipos de produtos possuem substâncias extremamente danosas para a saúde do homem, dos animais e para o meio ambiente - a exemplo do mercúrio, berilo e chumbo -, razão pela qual se torna urgente a aplicação de iniciativas voltadas para o aproveitamento desses objetos.

A presidente da Fundação Wall Ferraz, Samara Cristina, informou que o órgão está iniciando um projeto piloto que consiste na capacitação de pro fissionais para a correta destinação do lixo eletrônico produzido na capital. “É uma iniciativa nova, e ainda isolada. O ideal é que ela seja expandida para outros órgãos da administração pública e, inclusive, seja copiada por empresas da iniciativa privada”, enfatiza a gestora.

Durante a audiência pública, o vereador Antônio Aguiar sugeriu que, após a capacitação de pro fissionais na área da reciclagem, a Secretaria Municipal de Economia Solidária (Semest) viabilize a inclusão desses neo pro fissionais no mercado de trabalho. “Com isso, nós vamos estar capacitando e qualificando esses pro fissionais, inserindo-os no mercado de trabalho, e, consequentemente, eles vão auferir rendas e melhorar as condições de vida, Paralelamente, nós vamos estar preservando o meio ambiente.

Hoje, as oficinas de assistência técnica estão com seus depósitos abarrotados de videocassetes, de televisores, de PCs, notebooks, tlabets e impressoras, e não encontram uma forma de dar uma destinação correta para esses objetos”, acrescenta Aguiar.

Também compuseram a mesa diretora da audiência pública Fernando Almendra Freitas, secretário do Meio Ambiente e Turismo da cidade de José de Freitas; Jansen Oliveira, analista da Embrapa; Dionísio Neto, secretário Executivo da Semam; emis Soares, gerente de vendas da operadora Vivo; Constance Jacob Melo, secretária executiva de planejamento urbano da Semplan; e José Alves de Souza, representando os movimentos populares.

ETA da Santa Maria da Codipi vai beneficiar cem mil teresinenses

O Governo do Estado planeja iniciar ainda este ano a construção da estação de tratamento de água do bairro Santa Maria da Codipi, na zona Norte de Teresina. A empreitada faz parte dos investimentos de R$ 50 milhões no sistema de abastecimento
d’água e saneamento básico na capital, anunciados pelo governo do Estado em novembro. A obra será conduzida pelo Instituto de Desenvolvimento do Piauí e, quando finalizada, bene ficiará cerca de 100 mil moradores da Grande Codipi.

A construção da ETA será realizada com recursos próprios do Tesouro Estadual, através de um termo de cooperação técnica firmado entre a Agespisa e o Instituto de Desenvolvimento do Piauí (Idepi). Além da Codipi, a nova estação de tratamento também fornecerá água para diversos outros bairros da zona Norte e Leste da capital, como Nova Teresina, Pedra Mole, Anita Ferraz, Residencial HBB, Cidade Jardim, Tabajaras, dentre outros.


O presidente do Idepi, Elizeu Aguiar, explica que a intenção do governo é construir um sistema que resolva de vez o problema da falta d´água nesta grande região. Ele explica que a obra será composta por quatro etapas: captação, tratamento, adução (ligando os reservatórios já existentes) e abastecimento. “Esta ação vai resolver em definitivo o problema de abastecimento de água na região da Santa Maria”, detalha o gestor.
Antes de o Governo do Estado anunciar a obra, a demanda dos moradores do extremo Norte de Teresina já havia chegado à Câmara Municipal.

Por solicitação do vereador Antônio Aguiar (PROS), a Casa realizou uma audiência pública com os moradores da Santa Maria da Codipi e de bairros adjacentes, ocasião em que eles relataram as constantes interrupções no fornecimento d’água em suas residências. “O problema, que se agrava nos meses de B-R-O bró, ocorre porque a região ainda é abastecida por poços. Em muitas residências a água só chega à noite, e de forma precária. Isso é inconcebível em uma região ladeada por dois rios”, pondera o vereador.


Diante desta grave constatação, um dos encaminhamentos da audiência pública foi justamente a construção de uma ETA na Codipi. “Uma cidade do porte de Teresina ter uma região tão importante ainda abastecida por poços, isso é uma condição inaceitável. Por isso, eu considero a construção dessa estação de tratamento, talvez, a maior obra na Grande Santa Maria da Codipi em toda a sua existência”, comemora Antônio Aguiar.
O parlamentar ressalta que a obra ajudará a melhorar a operacionalização do abastecimento na capital, reduzindo, assim, o desperdício de água tratada.

“Para se ter uma ideia, parte da região da Socopo é abastecida com água da estação de tratamento da zona Sul. Ou seja, a água corta Teresina toda para chegar na Socopo. Imagina a quantidade de litros d’água desperdiçados nesse percurso. Agora, muitos bairros da zona Leste poderão ser abastecidos pela nova unidade de tratamento”, opina Aguiar.

SDU na Grande Codipi - Na audiência pública realizada no primeiro semestre o vereador também defendeu a criação de uma Superintendência de Desenvolvimento Urbano exclusiva para a Grande Santa Maria. O parlamentar também apresentou indicativo na Câmara nesse sentido.

No encontro com os moradores, os parlamentares trataram de temas tais como a necessidade de melhoria nas áreas da segurança, pavimentação, transporte coletivo, saúde e abastecimento d’água.

Na oportunidade, os moradores reclamaram que o bairro sofre com as constantes interrupções no fornecimento d’água, e Aguiar destacou que o problema iria se agravar a cada dia, tendo em vista que a região é uma das que mais crescem na capital.

“A Santa Maria da Codipi tem o privilégio de ser a única região de Teresina ladeada por dois rios, portanto, é inaceitável que a população esteja sendo servida por água de poço. Na maioria das casas, a água só chega à noite, precisando ser armazenada em manilhas, pois não há pressão suficiente para alcançar a altura do chuveiro”, argumentou Aguiar.

Aguiar propõe que tarifa de energia seja reduzida durante o B-R-O Bró

A Câmara Municipal de Teresina vai encaminhar um expediente aos deputados e senadores que compõem a bancada federal piauiense, sugerindo que seja apresentada uma proposição legislativa para que a Eletrobras Distribuição Piauí reduza o valor da tarifa de energia elétrica cobrada dos consumidores de Teresina durante os meses do chamado “B-R-O Bró”, que correspondem ao período do ano com as temperaturas mais elevadas na cidade.

Pela proposta, apresentada pelo vereador Antônio Aguiar (PROS), a tarifa diferenciada seria aplicada entre setembro e dezembro de cada ano. O parlamentar observa que, durante esses meses, a temperatura na capital chega a ultrapassar os 40ºC, enquanto a umidade relativa do ar cai para 15% ou menos, fatores que ameaçam diretamente a saúde da população teresinense.

“Temos que criar mecanismos para uma salutar convivência com o calor, pois temos percebido que a temperatura em nossa cidade eleva-se a cada ano. Assim, a redução da tarifa de energia elétrica nos meses mais quentes proporcionará a condição de uso de equipamentos climatizadores e umidificadores, que contribuirão para a melhoria da saúde dos nossos munícipes”, afirma.

Antônio Aguiar opina que a redução da tarifa não deve resultar em prejuízos para a Eletrobras Piauí, pois nos meses mais quentes do ano o consumo de energia tende a aumentar. O vereador do PROS acrescenta que a posição geográfica de Teresina, que torna a cidade ainda mais quente, precisa ser considerada pela distribuidora de energia elétrica na fixação da tarifa.

“É comprovado que no segundo semestre de cada ano o consumo de energia eleva-se consideravelmente, e a conta de energia no fim de cada mês acompanha tal elevação. Por isso, eu entendo que a redução da tarifa não vai resultar em prejuízos para a Eletrobras, tendo em vista que esse benefício vai fazer com que o consumo de energia aumente ainda mais. Quem tem um ventilador vai querer ter um ar condicionado. Quem tem um ar condicionado vai comprar um umidi ficador, que nesse tempo seco tem sido extremamente necessário”, explana Aguiar.

Moradores pedem instalação de campus da Uespi no CSU do Parque Piauí

A exemplo da zona Sudeste, a região Sul de Teresina tem registrado grandes índices populacionais e desenvolvimento da economia. Lá estão concentradas as maiores arrecadações de impostos do município. Apontado esse e vários outros motivos, os estudantes e líderes comunitários da região reivindicam a implantação de um novo campus da Universidade Estadual do Piauí no local.

O Centro Social Urbano do bairro está subutilizado e, segundo os moradores das proximidades, poderia ser transformado na sede de um campus da Uespi


A população destaca que na região existe o prédio do Centro Social Urbano (CSU) do Parque Piauí, que está há mais de três anos abandonado, com poucas atividades funcionando na sede e servindo de local para consumo de crack.

O CSU foi inaugurado em 1977 e, atualmente, é utilizado apenas para atividades como karatê e escolinha de futebol. A estrutura do colégio conta também com quadra de esportes, auditório e piscina, que acumula água, correndo o risco de ser foco de mosquito da dengue.


Tiago Nogueira de Aquino, acadêmico do terceiro período do curso de História, mora no bairro Bela Vista, zona Sul da capital, e estuda no campus Torquato Neto da Uespi, que fica no bairro Pirajá. Para o estudante, se deslocar de casa até a universidade leva, em média, uma hora e trinta minutos, dependendo da linha de ônibus usada pelo estudante.

“Eu tenho aula no período da noite e ter um campus próximo de casa seria muito mais viável financeiramente e iria beneficiar muitos estudantes na mesma situação que a minha, que moram na zona sul e que têm que se deslocar para as zonas leste e norte para poder estudar”, defende o estudante.

Do mesmo modo, Tiago Nogueira de Aquino comenta que um campus na região beneficia não só os estudantes, mas a comunidade em geral das localidades e até dos municípios próximos.

“Além da formação acadêmica, um campus na zona sul vai abrir portas para a comunidade, que pode ser bene ficiadas com projetos desenvolvidos dentro da universidade, trazendo mais oportunidades para os moradores da região”, completa Tiago Nogueira de Aquino.

O líder comunitário do bairro, César Kelson de Castro Penha, afirma que esta é uma solicitação antiga da comunidade e uma revitalização do prédio vai dar visibilidade tanto ao local quanto para as comunidades vizinhas.

“Um campus da Uespi na zona sul, além de beneficiar os bairros daquela grande região, também atenderá estudantes de outras cidades próximas, como Demerval Lobão, Lagoa do Piauí, Monsenhor Gil e Água Branca, pois esses estudantes, quando se deslocam para Teresina, têm um gasto muito grande. O campus na zona sul representa melhoria e economia para os estudantes e também estimula o comércio e o desenvolvimento das proximidades”, garante o líder comunitário.

Solicitação de novo campus foi levada ao Governo do Estado por Antônio Aguiar

Paralelamente à reivindicação dos moradores da região, o vereador Antônio Aguiar (PROS) protocolou indicativo na Câmara Municipal e, em seguida, se reuniu
com o governador Wilson Martins (PSB) para fazer o ficialmente a solicitação, que foi encaminhada para a reitoria da Uespi, afim de iniciar estudo de viabilidade de
atendimento do pleito.

Segundo o vereador, a intenção é que seja instalado no CSU um campus da Uespi nos mesmos moldes do já existente no bairro Dirceu Arcoverde, que foi criado há doze anos fruto de reivindicação dos moradores da região, e que atualmente funciona nos três turnos, com cursos de graduação e pós-graduação aos fins de semana.

Antônio Aguiar destaca que, com a implantação do campus da Uespi na zona Sul, será facilitado o acesso ao ensino superior para os acadêmicos de outros municípios,
que poderão desembarcar na BR 316 e caminhar apenas alguns quarteirões para chegar até a universidade, sem a necessidade de se deslocarem até a zona norte ou à zona sudeste para os demais campi da Universidade Estadual.

O parlamentar do PROS acrescenta que a instalação do novo campus vai fomentar o comércio no entorno do campus, à semelhança do que ocorreu no bairro Dirceu Arcoverde. “Muitos comerciantes já me procuraram para apresentar essa reivindicação dos moradores da zona Sul. Eles sabem que se o campus da Uespi for instalado na região, a economia nesses bairros dará um salto. Além disso, vai diminuir o percurso de muitos estudantes, que hoje precisam atravessar toda Teresina para chegar até a universidade”, explana o vereador.

Vereador conseguiu asfaltamento no bairro Mocambinho e iluminação da ponte Leonel Brizola

Durante reunião com o governador Wilson Martins (PSB), em setembro deste
ano, o vereador Antonio Aguiar (PROS) apresentou duas demandas
importantíssimas para os moradores das zonas Norte e Leste da cidade.
O parlamentar pediu que o Governo do Estado realizasse o asfaltamento de
ruas e avenidas no bairro Mocambinho. De acordo com Aguiar, as vias estavam
esburacadas, provocando danos nos veículos dos moradores da região e
colocando em risco a vida dos pedestres e ciclistas.
Além dessa empreitada, o vereador do PROS também solicitou a instalação de
uma nova iluminação na ponte Leonel Brizola, que faz a integração do
Mocambinho (na zona Norte) à Pedra Mole (na zona Sudeste).
No encontro com o vereador, Wilson assegurou a liberação de R$ 4 milhões
para a colocação de asfalto no bairro da zona norte, e disse que iria
determinar à Secretaria das Cidades a imediata troca da iluminação da ponte.

Documentário alerta para poluição e excesso de dragas no Rio Poti

Com o apoio de uma equipe do Corpo de Bombeiros, o vereador Antônio Aguiar (PROS) realizou uma expedição náutica – saindo da curva São Paulo até o encontro dos Rios – para denunciar a poluição excessiva e a presença de uma grande quantidade de dragas ao longo do Rio Poti.

Apenas nos primeiros 20 minutos de percurso, o vereador afirma ter observado a presença de doze dragas, ferramentas utilizadas para retirar areia de dentro do rio e que coloca em risco a vida dos trabalhadores responsáveis por sua operação, bem como das pessoas que se arriscam a tomar banho no leito do Poti.

De acordo com o sargento Nunes, do Corpo de Bombeiros, os chamados “maraqueiros”, que controlam a draga, chegam a ficar aproximadamente uma hora submersos, em profundidades de até dez metros, respirando apenas através de um tubo, sem qualquer garantia de segurança. “É um trabalho extremamente insalubre e perigoso”, alerta o sargento.

Devidamente registrada num documentário, a expedição também expõe sinais de que o Rio Poti apresenta níveis de poluição alarmantes. “Observamos que os desmatamentos e as queimadas das matas ciliares têm aumentado a erosão. E identificamos diversos pontos em que o esgoto da cidade é despejado no Poti, como se não fosse um rio, mas uma galeria a céu aberto”, lamenta Antônio Aguiar.


Segundo o vereador, é possível observar que os aguapés estão presentes, sobretudo, no trecho do rio localizado na zona urbana da capital, o que comprova que a proliferação dessa espécie de planta aquática está diretamente associada à quantidade de lixo despejada no rio. "Fazemos um apelo para que as autoridades quem atentas à situação do Rio Poti. O poder público e a sociedade civil precisam unir esforços para salvar esse importante rio, que agoniza diante dos nossos olhos, no coração da nossa cidade”, afirma Aguiar.

Aguiar é autor da lei que criou o Dia Municipal do Pastor Evangélico

Uma lei de autoria do vereador Antônio Aguiar (PROS) instituiu o Dia Municipal do Pastor Evangélico, para homenagear os vocacionais que se dedicam diuturnamente
à propagação da palavra de Deus entre a população teresinense.

Vereador Antônio Aguiar e outros parlamentares da bancada evangélica recebem a visita dos pastores Barros e José Canuto, da Igreja Batista da Restauração.


Em junho, a Câmara realizou uma sessão solene para comemorar a aprovação da Lei nº 4.382, que foi sancionada pelo prefeito Firmino Filho (PSDB).

Vereador destaca que igrejas realizam um importante papel na sociedade, ao promover ações de solidariedade e oferecer espaços para recuperação de dependentes químicos, por exemplo

Na oportunidade, Antônio Aguiar falou da importância dessa lei para a sociedade. “O Município de Teresina já reconhece várias profissões e faltava reconhecer e homenagear nossos pastores. Mais que uma pro fissão, ser pastor é uma vocação. Além de cuidar da saúde e da vida, os pastores cuidam também dos valores éticos, morais e espirituais dos nossos munícipes.

As igrejas desenvolvem também importantes ações de cunho solidário e social em nossas comunidades. Em clínicas e projetos de recuperação, nos alagamentos, nos momentos em que mais nossa cidade mais precisa, além de levar o pão e a água, os pastores levam também a palavra de Deus. Essa também é a função social das igrejas evangélicas”, frisou Aguiar.


A mesa de honra da solenidade foi ainda composta pelo Pastor Luís Gonzaga, Pastora Barros, o presidente da Convenção Batista Piauiense, Pastor Ribamar, o coordenador
da Marcha para Jesus, Apóstolo Soares, o presidente da Casa de Recuperação “Nos Braços do Pai”, Carlos Nogueira e o Pastor José Filho, presidente da CEMADEPI.

Poços são insuficientes para atender povoados, aponta vereador

O vereador Antonio Aguiar (PROS) ocupou a tribuna da Câmara Municipal na sessão desta quinta-feira (12) para fazer um alerta sobre o problema da seca, que todos os anos atinge milhares de piauienses na região semiárida do Estado.

Somente em 2013, cerca de 1.500 municípios decretaram situação de emergência, por conta da escassez de água e de alimentos provocada pela estiagem. São mais de 20 milhões de brasileiros vivendo em áreas onde o flagelo da seca se repete quase todos os anos.

Em seu pronunciamento, Aguiar lembrou que os moradores do semiárido brasileiro convivem há gerações com o desespero e a aflição da estiagem. O vereador afirma que esse cenário, além de desolador, também é secular, tendo sido retratado na literatura brasileira por autores como Graciliano Ramos (Vidas Secas) e Euclides da Cunha (Os Sertões).

O vereador acrescenta que a escassez de água também atinge inúmeras famílias que vivem em Teresina. Segundo o parlamentar do PROS, a capital piauiense possui cerca de 180 povoados, que são abastecidos por apenas 153 poços artesianos.

Aguiar afirma que o problema se agrava ainda mais durante os meses do chamado B-R-O Bró, quando a falta de chuvas provoca o esvaziamento dos lençóis freáticos. “A água, além de ser pouca, ainda precisa ser dividida entre o consumo humano e o de animais”, alerta.
Por outro lado, o vereador acredita que a situação tende a melhorar com a construção da estação de tratamento de água e da adutora do bairro Santa Maria da Codipi. A obra deve beneficiar mais de cem mil moradores das zonas Norte e Leste da capital, e será realizada em caráter emergencial pelo Instituto de Desenvolvimento do Piauí (IDEPI), em cooperação técnica com a Agespisa.

“Sensível ao problema do abastecimento na região da Grande Santa Maria, o governador Wilson Martins autorizou a construção dessa nova ETA, que deve levar água para dezenas de bairros de Teresina”, destaca.

Governo Federal investirá R$ 11 milhões para garantir água na zona rural da Grande Teresina

A Superintendência de Desenvolvimento Rural de Teresina anunciou a realização de novos investimentos federais para garantir o abastecimento d'água em povoados localizados na Grande Teresina.

Em conversa com o vereador Antonio Aguiar (PROS), o superintendente Paulo Lopes, titular da SDR, informou que os povoados Soinho, Boa Hora, Cacimba Velha e Taboquinhas receberão R$ 3,4 milhões da Fundação Nacional de Saúde. O dinheiro será utilizado para a construção de reservatórios d'água com capacidade para 50 mil litros, bem como de uma rede de distribuição interligada aos domicílios.

Ainda para a execução de obras destinadas à melhoria do abastecimento e saneamento básico no Estado, estão previstos R$ 7,7 milhões do Ministério da Integração, que serão destinados tanto para a capital quanto para as demais cidades que fazem parte da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico (RIDE) Grande Teresina.

Fonte: None

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