Viva o Semiárido investirá R$6 milhões com assessorias técnicas nos campos

O diretor Executivo do Projeto Viva o Semiárido , Francisco Ribeiro, técnicos da UGP e representantes das empresas de ATS ( Assistência Técnica e Sistemática), Comapi, Casa Apis e Cocajupi se reuniram nesta terça-feira (25/04), no auditório da SDR.

O encontro foi a última etapa de uma série de reuniões realizadas pelo PVSA, primeiramente com os regionais e em seguida com a equipe do financeiro, regionais e com as entidades contratadas para prestar assistência técnica.

O responsável pela ATS da Casa Apis, Chagas Souza, avaliou que todas as ações foram bem trabalhadas e discutidas e disse que o projeto teve boa aceitação nas comunidades onde atua, em Paulistana, Patos, Acauã e Queimada Nova. Já o representante da empresa Nossa Terra, Alan Michel, responsável pela Assistência Técnica da Cocajupi, afirma que este é um dos maiores projetos que a empresa está trabalhando : “ O PVSA atende desde a produção, a gestão e todo material de insumos que o produtor precisa e acho que o grande desafio é o que a superintendente citou, e que avalio que estamos conquistando, compartilhar novas tecnologias e trabalhar para trazer o jovem e a mulher para o campo não só como companhia mas como gestores” frisou o assistente técnico.

O objetivo destas reuniões é avaliar os trabalhos de assistência técnica nos municípios o projeto Viva o Semiárido atua e discutir sobre o planejamento para a realização dos novos planos de negócio: “ “Esta reunião foi realizada com as empresas contratadas para a elaboração dos planos de negócio estratégicos, por isso avaliamos como um momento muito importante, quando foi possível fazer vários ajustes. A assistência técnica é determinante para o cumprimento do projeto, cujo o objetivo é ajudar na convivência com o semiárido e melhorar as condições de renda das famílias e sua condição de vida” disse o diretor executivo do PVSA, Francisco Ribeiro.

A etapa seguinte está relacionada ao ajuste e priorização da presença dos assessores técnicos onde as famílias estão e a elaboração a nova fase da assistência técnica. O edital para contratar novas entidades está concluído e será submetido ao FIDA para avaliação e publicação.

Segundo o diretor, o Viva o Semiárido ainda tem aproximadamente 300 planos de negócio para serem contratados e para cada plano será disponibilizado cerca de R$ 20 mil para Assessoria Técnica, o que vai representar um investimento de cerca de R$ 6 milhões para os trabalhos de ATS, mas Francisco ressalta que o mais importante é a garantia dos técnicos nas comunidades.

Em nome do Secretário Francisco Limma a Superintendente Patrícia Vasconcelos pedir empenho na avaliação ; “ Sabemos que a equipe está se desdobrando neste e em outros projetos como o Progere II, que atua em 3 territórios, por isso faço este pedido, a partir do momento em que o edital é lançado e que vocês se inscrevem, apostamos na capacidade e no empenho de todos e de todas para que façamos o diferencial neste trabalho, contribuindo não só para a realização de boas atividades mas principalmente focando nos resultados” concluiu Patrícia.