Conversou com lideranças -

Heráclito participa de reunião com empresários parnaibanos

O ex-senador e candidato a deputado federal, Heráclito Fortes, esteve em Parnaíba onde participou de reunião com lideranças políticas da cidade. Na ocasião, Heráclito aproveitou para visitar algumas empresas da região, entre elas, a Curtume Cobrasil, de origem espanhola, e que está na cidade desde 1985. Há quase 20 anos, a empresa, que seria apenas fornecedora de matéria-prima para a matriz, na Espanha, investiu alto no setor e evoluiu para uma indústria que, atualmente, faz 100% de todo o trabalho de transformação da pele “in natura” até o produto acabado.

Hoje, totalmente independente, a Cobrasil gera mais de 150 empregos diretos e cerca de 300 indiretos e tem capacidade para produzir 8 mil peles por dia. Além do mercado nacional, onde já é reconhecida, ela também faz parte de um seleto grupo de curtumes que consegue vender para as grandes marcas de moda, como Tommy Hilfiger, Ralph Lauren, Marc Jacobs, Calvin Klein, Zara, entre outras, reconhecidas mundialmente.

“Fiquei muito impressionado com o que vi, com o potencial de produção da empresa. Mas é de se esperar, porque Parnaíba possui uma posição geográfica favorável a este tipo de negócio, sem falar que a região Nordeste, de uma forma geral, é uma boa fornecedora da matéria-prima necessária para o produto final”, declarou Heráclito Fortes. Além da Cobrasil, indústria de curtumes, Heráclito também visitou a empresa do setor automobilístico, Autocar, de propriedade do empresário, Virgelenio Machado.

“Além de reunião com lideranças políticas em Bom Princípio e Parnaíba, pois minha viagem foi, a princípio para isto, estes encontros serviram também para debater ideias e propostas no que se refere ao crescimento e desenvolvimento econômico da região”, declarou. Neste sentido, ressalta Heráclito, foi impossível não debater a importância do Porto de Luís Correia e também de uma marina. Segundo ele, estudos mostram que passam pela nossa Costa, anualmente, 350 barcos esportivos (tipo iates e veleiros), com destino às américas e à Europa. “Se tivéssemos uma marina, esses barcos parariam, obrigatoriamente, no nosso litoral por dois motivos: primeiro, a necessidade de abastecimento; segundo, a curiosidade e o desejo dos passageiros de conhecerem as nossas praias. Creio que esta deve ser, portanto, uma das grandes lutas que nós, piauienses, devemos ter nos próximos anos”, concluiu Heráclito.

Fonte: Com informações da Assessoria

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