Jovens serão o foco -

Trabalho preventivo à DSTs será itensificado durante o carnaval

O Ministério da Saúde lançou a campanha de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis deste ano, com o slogan “No carnaval, use camisinha e viva essa grande festa!”. Os jovens de 15 a 24 anos são o foco da campanha 2017.

A Fundação Municipal de Saúde (FMS) intensificou o trabalho preventivo durante essa época festiva, distribuindo insumos de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis desde o começo de fevereiro. “Nós fazemos esse trabalho o ano inteiro e nos períodos festivos intensificamos a distribuição de material educativo, preservativos masculinos e femininos, além de gel lubrificante. Nas prévias carnavalescas e no próprio carnaval bares e clubes já receberam nossas equipes da Coordenação de DST/AIDS e receberam folderes e cartilhas que tiram dúvidas sobre infecções sexualmente transmissíveis. Nesses locais também distribuímos preservativos”, expõe Alan niége, coordenadora de DST/AIDS da capital.

Ela lembra o porquê de a campanha do carnaval 2017 focar muito nos jovens. “Eles são os que menos usam camisinha e são os que mais são acometidos por infecções sexualmente transmissíveis. Fora isso também são os que menos aderem ao tratamento, ou seja, temos que focar mais nossa atenção nesses jovens, que também são os foliões mais presentes na época carnavalesca. O foco são os jovens, mas também não deixamos de lado as outras faixas etárias”, explica.

A FMS registrou em 2015, 373 casos de HIV e em 2016, 370 casos em residentes de Teresina. “A camisinha, além de prevenir as infecções sexualmente transmissíveis, também evita a gravidez indesejada, por isso houve a intensificação do trabalho da nossa coordenação durante o mês de fevereiro. Nós fizemos a orientação a donos dos bares para que deixem os preservativos de uma forma acessível para que os clientes peguem. Aqueles estabelecimentos onde irão acontecer festas no período do carnaval, e que não foram visitados pelas equipes da FMS, podem, até sexta-feira, 24, ir até a fundação e solicitar material educativo, preservativos e gel lubrificante para distribuição”, enfatiza Alana Niége.

Fonte: AsCom

Fonte: None

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