Para driblar a crise -

Em crise, TV Cultura pretende criar estratégias econômicas sem demissões

Na última segunda-feira (17), Marcos Mendonça assumiu a presidência da Fundação Padre Anchieta, conhecida também como a emissora Cultura. Para driblar a crise no canal, ele discursou e disse que pensa até em reprisar programas já exibidos pela TV paga.

'Nesse primeiro momento, temos de equacionar a situação financeira da televisão. Hoje a gente atravessa um momento muito difícil', esclareceu ao blog de Daniel Castro.

O primeiro passo para equilibrar as finanças é convencer o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, a injetar mais de R$ 25 milhões no canal apenas para cobrir déficit. De acordo com a publicação, sem esse valor, em setembro a emissora não terá mais recursos para pagar funcionários e fornecedores.

A direção de Mendonça ainda vai contra a imagem de “gestor enxugador” de João Sayad, ex-presidente da Fundação, que reduziu as produções e demitiu funcionários. Afinal, o novo governante da emissora pretende equalizar as contas “sem precisar demitir”, somente revendo procedimentos e criando novas 'estratégias econômicas' (publicidade, apoio cultural, parcerias).

Por enquanto, a única mudança de Mendonça na programação da Cultura será a volta do “Entrelinhas”, encerrado em 2010. 'Não tem sentido a TV Cultura não ter um programa para incentivar a leitura', defendeu o presidente.

Fonte: MSN Brasil

Instagram

Comentários

Trabalhe Conosco