Rede ainda é precária -

Grávidas do Piauí procuram clínicas fora do estado para realizar abortos

A interrupção da gravidez resultante de estupro é permitida no Brasil desde a década de 1940, mas, 75 anos depois, uma pesquisa inédita financiada pela Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) mostra que a rede especial de assistência às vítimas ainda é precária. No país todo, há 37 serviços voltados para o aborto legal, sendo que sete estados sequer contam com essa infraestrutura. Há dez anos essa rede não passa por uma expansão. Além disso, alguns centros de atendimento fazem exigências fora da lei.

Em 16 unidades da Federação, entre as 20 que contam com serviço voltado para o aborto legal, o atendimento só está disponível na capital. Devido à distribuição desigual, mulheres de Minas Gerais, Mato Grosso e Piauí já procuraram o serviço do DF.

Fonte: Com informações do O Globo

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