Filme A DOR QUE MORA EM MIM -

O Primeiro Filme Brasileiro Feito com Presidiários

Filme “A dor que mora em mim” é baseado na historia real de Rafaela.

Longa tem 70 minutos, conta com a participação de 82 reeducandas. e 8 reeducandos do presidio Irmão Guido.

Apesar de uma obra de ficção, o filme “A dor que mora em mim” é baseado na historia real de Rafaela Gregório, detenta que causou distúrbios pelas penitenciárias por onde passou e, atualmente, faz parte do projeto de ressocialização pelo teatro Mulheres de Aço e de Flores.

O longa-metragem tem 70 minutos, conta com a participação de 82 reeducandas do projeto de teatro da Penitenciária Feminina mais atores convidados. Segundo Valdsom Braga, a ideia da película surgiu após a apresentação da peça teatral Cartas de Minha Vida, encenada publicamente pelas detentas.

“A preparação foi bem diferente da feita para a peça, já que são linguagens distintas, a preocupação de não olhar para a câmera, de falar normal, dentre outros aspectos”, explicou Valdsom Braga, coordenador do projeto Mulheres de Aço e de Flores, além de diretor e produtor do filme.

O longa conta a história de Rafaela a partir de sua chegada à Penitenciária Feminina, dos projetos dos quais ela faz parte e expressa o processo de mudança das reeducandas. Na obra, cada detenta que atua como atriz vive a própria história.

O projeto Mulheres de Aço e de Flores existe há mais de um ano e é desenvolvido pela Secretaria de Justiça do Estado e pela gerência da Penitenciária Feminina de Teresina. Para o secretário de Justiça, Daniel Oliveira, “o filme abre novas possibilidades para o desenvolvimento do processo de reintegração social no Piauí, fomentando o potencial artístico das reeducandas”.

Fonte: None

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