Calisto nega cargo de consolação: 'não sou candidato, não provoco ciúmes'

O novo superintendente de Articulação e Gestão Governamental, o petista Pedro Calisto, negou que o cargo seja uma espécie de "consolação" após ter perdido a eleição para presidente do Partido dos Trabalhadores, quando foi derrotado por Assis Carvalho.

Segundo ele, nem era mais sua intensão trabalhar, até mesmo pela proximidade da aposentadoria.

"E até porque dentro do PT, eu só não ganhei a eleição, mas tenho 40% dos cargos", justifica.

Ele atribui a escolha à sua boa relação com parlamentares e partidos, até mesmo em função do seu trabalho no Ministério do Desenvolvimento Agrário, do qual já foi superintendente.

"Foi uma das coisas que o governador. E não sou candidato a nada, não provoco ciúmes a ninguém".

A superintendência assumida por Calisto é subordinada à secretaria de Governo, de Merlong Solano.