Evento será em agosto -

Uespi define participação na 13ª Semana do Orgulho de Ser

A 13ª Semana do Orgulho de Ser será realizada de 26 a 31 de agosto, e, neste ano, abordará, de forma mais especial, o tema da transsexualidade. A Universidade Estadual do Piauí (Uespi) é parceira do grupo Matizes na realização do evento, desde a primeira edição, e contribuirá por meio de palestras de docentes e também cedendo seus espaços para a realização de atividades.

Em reunião realizada na quarta-feira (26), na vice-reitoria da Uespi, reitora em exercício, Bárbara Melo, dialogou com a coordenadora do Grupo Matizes, Marinalva Santanta, na presença da pró-reitora de Ensino e Graduação, Ailma do Nascimento, e definiu os últimos detalhes da programação da qual a Uespi fará parte.

“Nós parabenizamos essa iniciativa do Matizes, que, de forma determinada e persistente, com muita garra, vem mantendo uma semana de discussão, a Semana do Orgulho de Ser. O evento não se restringe à parada, que é o evento final importantíssimo de festa, de celebração, mas o foco importante que a Uespi ressalta é a parte educativa, de discutir igualdade, respeito às pessoas e discutir os direitos humanos. Para a Uespi, é uma alegria. A gente agradece ao Matizes em nos incluir como parceiros dessa importante ação”, afirmou Bárbara Melo.

Marinalva também comentou sobre a renovação do elo com a universidade. “É uma satisfação sempre renovada firmar mais uma vez parceria com a Uespi, que está ao nosso lado não só na Semana e Parada da Diversidade, mas também em outros momentos, e é uma instituição que se notabiliza no tratamento de ações afirmativas em favor da população LGBT e dos direitos humanos em geral”, garantiu Santana.

Sobre a temática principal da semana, a coordenadora informou que a programação conta com várias oficinas, palestras e debates que versarão sobre esse tema, tanto transsexualidade feminina como masculina, e que, além dos palestrantes locais, também virão um homem trans de Recife e uma mulher trans de Niterói, e dois estudiosos da questão que trabalham com esse processo transexualizador no hospital da USP.

“Tem também a contribuição de professores da Uespi, como a professora Andrea Rufino, que tem se destacado Brasil afora como uma pessoa que tem contribuído para avançar nessa questão do processo transexualizador em nosso estado e nosso país”, finalizou Marinalva Santanta.

Fonte: AsCom

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